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News

Tratamento da Espasticidade com Toxina Botulínica

Toxina Botulínica

A espasticidade é um tipo de hipertonia muscular que pode ser decorrente de doenças como paralisia cerebral, sequelas de acidente vascular cerebral, traumatismo raquimedular, traumatismo cranioencefálico, entre outras causas. O tratamento da espasticidade disfuncional envolve uma combinação de intervenções e pode incluir medicações orais, terapias físicas, procedimentos neurocirúrgicos, uso de órteses.
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Novos médicos no quadro clínico da Incot

Ficamos muito felizes de apresentar mais especialistas em ortopedia que agora fazem parte do quadro clínico da InCOT. Especialidades diversas, com mãos e punhos, coluna, quadril e muito mais.

CRM 14796 - RQE 10878

Formado pela UFSC
Residência médica em ortopedia e cirurgia da coluna pelo HGCR e HIJG.


Membro da sociedade brasileira de coluna e da NASS – north american spine society

CRM/SC 15877 RQE 10802

Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina

Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital Governador Celso Ramos – Fpolis/SC

CRM/SC - 23617

Graduado em Medicina pela Faculdade Souza Marques em 2010

Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia do Rio de Janeiro (INTO) de 2011 a 2014

CRM/SC 23201 - RQE 19239

Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). 49º TEOT. Ano de 2020.

Especialista em Trauma Ortopédico, Reconstrução de Membros e Alongamento Ósseo pelo Hospital Governador Celso Ramos, em Florianópolis. Período de 2016 a 2017.

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Ortopedia Pediátrica

Gostaríamos de convidar a todos a conhecerem mais essa opção na nossa clínica, cuidaremos de todos os membros de sua família, do mais novo ao mais experiente.

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O Pé Diabético com mais detalhes

O Pé Diabético

Doença relacionada ao metabolismo da glicose, a Diabetes Mellitus acomete cerca de 9% da população mundial. O diagnóstico e tratamento precoce são fundamentais para evitar complicações.

É a 4ª causa de morte nos países desenvolvidos, a causa mais comum de internação hospitalar de diabéticos e a causa mais frequente de amputação de membros inferiores, excetuando traumatismos e acidentes. Estima-se que cada 20 segundos ocorre uma amputação no mundo devido a complicações da diabetes e o Brasil é o 4º país em número de diabéticos, com 300 mil internações/ano, 57 mil amputações e 61 mil óbitos.

50% dos pré-diabéticos (pessoas com taxa glicêmica entre 100 e 125 mg/dl) apresentam sintomas relacionadas à neuropatia periférica nos pés.

 

Os Sinais

Os sinais são sensação de queimação e choque, redução da sensibilidade, pele seca com rachaduras, sudorese aumentada e unhas quebradiças e distróficas. Alteração da sensibilidade, pele menos elástica e resistente e áreas de aumento de pressão devido à retração dos dedos e tendão de Aquiles favorecem o surgimento de úlceras de difícil cicatrização, aumentando o risco de entrada de microorganismos que poderão ocasionar infecções profundas, como abscessos e até osteomielite.

Esta complicação é conhecida como “Pé Diabético”.

Tratamento

O tratamento é multidisciplinar e é imprescindível que os diabéticos e pré-diabéticos fiquem atentos à saúde dos seus pés.
Examine diariamente a região plantar e entre os dedos, mantenha o controle dos níveis glicêmicos de acordo com a orientação médica, pratique atividade física, respeite a dieta e a cada consulta exija que o médico examine os seus pés. Reconhecer precocemente a neuropatia é a melhor forma de evitar o surgimento das úlceras e consequentemente o risco de amputações e sequelas futuras.

 

Marcelo André Ostrowski

  • CREMESC 7931 RQE 3868 TEOT 8114
  • Membro Titular da SBOT e ABTP
  • Ortopedista do Grupo de Pé e Tornozelo da Grande Florianópolis, Hospital Regional de São José Homero de Miranda Gomes e INCOT
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O que é Ortopedia?

O que é?

A Ortopedia é uma das 53 especialidades médicas reconhecidas no Brasil. O profissional é especializado em diagnosticar, tratar e prevenir disfunções e lesões ligadas à locomoção humana, envolvendo ossos, músculos, ligamentos, nervos, tendões e articulações.

Se você pensa em seguir a carreira de ortopedista, saiba que é preciso investir bastante tempo e dedicação. São pelo menos 9 anos de estudos para obter o Título de Especialista e Ortopedia e Traumatologia (TEOT) e começar a exercer a profissão regularmente.

O que faz um ortopedista?

O ortopedista pode trabalhar em clínicas, consultórios, hospitais e unidades de saúde públicas e privadas. Pode atuar como autônomo, gerindo seu próprio consultório ou clínica, ou fazer parte de equipes médicas em clubes e associações esportivas.

O cotidiano desse profissional envolve atividades como:

  • Realizar consultas e coletar dados importantes sobre o paciente.
  • Diagnosticar o problema levado pelo paciente
    Solicitar exames.
  • Elaborar tratamentos
    Indicar equipe de fisioterapia
    Prescrever medicamentos.
  • Acompanhar a recuperação do paciente.
  • Realizar cirurgias.

 

O ortopedista pode atender pacientes de todas as idades, desde bebês até idosos. Pode, ainda, especializar-se ainda mais, escolhendo tratar apenas de problemas de coluna, joelho, mãos, etc.

 

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