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O Pé Diabético com mais detalhes

O Pé Diabético

Doença relacionada ao metabolismo da glicose, a Diabetes Mellitus acomete cerca de 9% da população mundial. O diagnóstico e tratamento precoce são fundamentais para evitar complicações.

É a 4ª causa de morte nos países desenvolvidos, a causa mais comum de internação hospitalar de diabéticos e a causa mais frequente de amputação de membros inferiores, excetuando traumatismos e acidentes. Estima-se que cada 20 segundos ocorre uma amputação no mundo devido a complicações da diabetes e o Brasil é o 4º país em número de diabéticos, com 300 mil internações/ano, 57 mil amputações e 61 mil óbitos.

50% dos pré-diabéticos (pessoas com taxa glicêmica entre 100 e 125 mg/dl) apresentam sintomas relacionadas à neuropatia periférica nos pés.

 

Os Sinais

Os sinais são sensação de queimação e choque, redução da sensibilidade, pele seca com rachaduras, sudorese aumentada e unhas quebradiças e distróficas. Alteração da sensibilidade, pele menos elástica e resistente e áreas de aumento de pressão devido à retração dos dedos e tendão de Aquiles favorecem o surgimento de úlceras de difícil cicatrização, aumentando o risco de entrada de microorganismos que poderão ocasionar infecções profundas, como abscessos e até osteomielite.

Esta complicação é conhecida como “Pé Diabético”.

Tratamento

O tratamento é multidisciplinar e é imprescindível que os diabéticos e pré-diabéticos fiquem atentos à saúde dos seus pés.
Examine diariamente a região plantar e entre os dedos, mantenha o controle dos níveis glicêmicos de acordo com a orientação médica, pratique atividade física, respeite a dieta e a cada consulta exija que o médico examine os seus pés. Reconhecer precocemente a neuropatia é a melhor forma de evitar o surgimento das úlceras e consequentemente o risco de amputações e sequelas futuras.

 

Marcelo André Ostrowski

  • CREMESC 7931 RQE 3868 TEOT 8114
  • Membro Titular da SBOT e ABTP
  • Ortopedista do Grupo de Pé e Tornozelo da Grande Florianópolis, Hospital Regional de São José Homero de Miranda Gomes e INCOT
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Dor lombar – o melhor é prevenir!

Dor lombar – o melhor é prevenir!

A dor lombar, ou lombalgia, é a segunda maior causa de visita ao médico, só perdendo para o resfriado comum. Até os 20 anos, 50% da população apresentará algum episódio de lombalgia, e aos 60 anos, cerca de 80%.  As causas mais comuns são desconhecidas e nestes casos são denominadas de lombalgia mecânica. Felizmente, na grande maioria dos casos não apresentam critérios de gravidade maior.

É necessário fazer exames caso eu tenha dor lombar?

Apesar da tecnologia atual, acredite, a história e o exame físico do especialista continuam sendo os maiores aliados no correto diagnóstico e tratamento e, geralmente, são mais que suficientes. A identificação exata de qual estrutura está causando a dor não é necessária, e algumas vezes possível, na maioria dos casos pois o tratamento clínico é o mesmo. A não ser que haja persistência da dor. Nesse caso, exames complementares podem ser solicitados, que pode ser um Raio-X simples, tomografia, ressonância, cintilografia, eletroneuromiografia…

Dr, fiz ressonância magnética e apareceu hérnia de disco. E agora?

Vale ressaltar que é quase impossível em uma ressonância magnética de coluna lombar de adulto não haver alguma alteração degenerativa, ou seja, por desgaste, tais como discopatias, artroses ou osteófitos. E ainda, 25% das pessoas que não sentem dor lombar têm hérnia de disco em ressonância magnética. Portanto, se você tem hérnia de disco, saiba que não está sozinho na população e que em 90% dos casos o tratamento é clínico e, se for bem realizado, não haverá necessidade de cirurgia ou outro procedimento invasivo.

Como prevenir a dor lombar?

O principal objetivo é fortalecer a musculatura responsável pela sustentação do tronco: musculatura abdominal, dorsal e estabilizadores da coluna. Portanto, o combate ao sedentarismo é a principal medida a ser tomada entre os novos hábitos, que compreendem também o controle do peso corporal, melhora da flexibilidade, controle postural e abandono do tabagismo. As atividades físicas devem envolver, além do fortalecimento da musculatura, atividades aeróbicas, alongamentos e reeducação postural.

Estou com dor lombar, o que faço?

A melhor forma de combater a dor é a associação de medidas locais, repouso relativo, cuidados com a postura e carregamento de peso, medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares. Caso haja necessidade, tratamentos complementares poderão ser recomendados. Não hesite em procurar o especialista para receber o melhor tratamento possível.

 

 

Fabiano Stumpf Lutz

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O Pé Diabético

Doença relacionada ao metabolismo da glicose, a Diabetes Mellitus acomete cerca de 9% da população mundial. O diagnóstico e tratamento precoce são fundamentais para evitar complicações.

É a 4ª causa de morte nos países desenvolvidos, a causa mais comum de internação hospitalar de diabéticos e a causa mais frequente de amputação de membros inferiores, excetuando traumatismos e acidentes. ESTIMA-SE QUE A cada 20 segundos ocorre uma amputação no mundo devido a complicações da diabetes e o Brasil é o 4º país em número de diabéticos, com 300 mil internações/ano, 57 mil amputações e 61 mil óbitos.
50% dos pré-diabéticos (pessoas com taxa glicêmica entre 100 e 125 mg/dl) apresentam sintomas relacionadas à neuropatia periférica nos pés. Os sinais são sensação de queimação e choque, redução da sensibilidade, pele seca com rachaduras, sudorese aumentada e unhas quebradiças e distróficas.

Pé Diabético InCOT

Alteração da sensibilidade, pele menos elástica e resistente e áreas de aumento de pressão devido à retração dos dedos e tendão de Aquiles , favorecem o surgimento de úlceras de difícil cicatrização, aumentando o risco de entrada de microorganismos que poderão ocasionar infecções profundas, como abscessos e até osteomielite.

Esta complicação é conhecida como “Pé Diabético”. O tratamento é multidisciplinar e é imprescindível que os diabéticos e pré-diabéticos fiquem atentos à saúde dos seus pés.

Examine diariamente a região plantar e entre os dedos, mantenha o controle dos níveis glicêmicos , e de acordo com a orientação médica, pratique atividade física, respeite a dieta e a cada consulta exija que o médico examine os seus pés. Reconhecer precocemente a neuropatia é a melhor forma de evitar o surgimento das úlceras e consequentemente o risco de amputações e sequelas futuras.

Marcelo André Ostrowski – CREMESC 7931 RQE 3868 TEOT 8114
Membro Titular da SBOT e ABTPé
Ortopedista do Grupo de Pé e Tornozelo da Grande Florianópolis,
Hospital Regional de São José Homero de Miranda Gomes e INCOT

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Entorse no Joelho

Entorse do Joelho

A torção no joelho, também conhecida por entorse de joelho, ocorre devido ao alongamento excessivo dos ligamentos do joelho que em alguns casos acabam por se romper, causando dor intensa e inchaço.

Isto pode acontecer durante a prática de alguns desportos, devido à execução de movimentos bruscos ou devido a uma lesão provocada pelo impacto de algum objeto com o joelho. O tratamento consiste em repouso, aplicação de gelo e compressão no local, no entanto, em casos mais severos, pode ser necessário recorrer a cirurgia.

Quais os sintomas

Os sinais e sintomas de uma torção no joelho incluem geralmente dor intensa e inchaço, limitação dos movimentos e em alguns casos pode-se ouvir um barulho no momento da lesão.

Além disso, em algumas situações, o joelho pode ficar roxo e pode também ocorrer hemorragia dentro da articulação.

Possíveis causas

A torção de joelho ocorre mais frequentemente durante o exercício físico, na prática de desportos como basquete, futebol, ténis, voleibol ou ginástica por exemplo, quando algo atinge o joelho pelo lado de fora, quando há uma mudança de direção repentina, quando o corpo gira sobre o pé apoiado ou quando se aterra de um salto brusco, por exemplo.

Nestes casos, pode ocorrer uma rotação anormal do fémur em relação à tíbia, levando ao alongamento excessivo dos ligamentos e do menisco, podendo ocorrer ruptura desses ligamentos.

Como é feito o diagnóstico

O diagnóstico consiste num exame físico que avalia o movimento, inchaço e a sensibilidade do joelho em relação ao saudável.

Caso seja necessário, pode-se também recorrer a meios de diagnóstico como Raio-X, ressonância magnética ou ultrassom.

Em que consiste o tratamento

Geralmente, o tratamento é iniciado com repouso, evitando ao máximo pousar o pé no chão, de forma a não fazer peso sobre o joelho. Para isso, a perna deve manter-se elevada e para a pessoas se deslocar, podem ser usadas muletas.

Durante o período de repouso podem ser aplicadas compressas de gelo no joelho por cerca de 30 minutos a cada hora, e ir aumentando o intervalo de aplicações ao longo dos dias e meias elásticas ou ligaduras de compressão, que ajudam a imobilizar o joelho.

O médico pode ainda aconselhar uma terapia de reabilitação com a ajuda de um fisioterapeuta, que vai ajudar a recuperar o movimento, força e equilíbrio e em alguns casos pode prescrever remédios analgésicos e anti-inflamatórios.

Em alguns casos pode ser necessário realizar uma cirurgia, especialmente se a pessoa lesada for jovem ou for um atleta que queira continuar a praticar desporto. Além disso, este procedimento também é aconselhado em situações em que a lesão comprometa as atividades do dia-a-dia ou em que a lesão seja muito grave.

O tempo de recuperação depende muito da gravidade da torção no joelho, mas geralmente os atletas podem voltar a praticar desporto cerca de 12 meses após a lesão.

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