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Já parou para cuidar das suas articulações? Elas são essenciais para sua qualidade de vida

Tratamento como a viscosuplementação com ácido hialurônico é uma boa alternativa para o problema. Saiba mais sobre as articulações

 

Joelho é a articulação mais afetada com o passar do tempo – Foto: Reprodução/Pixabay

 

Se você já se aproxima ou está passando dos 50 anos pode sentir que as articulações não são as mesmas e, pela sua importância para todos os movimentos do corpo, merecem uma atenção especial.

Ou ainda, se você tem a doença chamada osteoartrose/osteoartrite ou conhece alguém que sofre deste mal, este é mais um motivo para ficar atento às possibilidades de tratamento e cuidados para evitar o desgaste que leva a processos inflamatórios, dores e dificuldades no seu dia a dia.

A osteoartrose/osteoartrite é uma doença que acomete principalmente pessoas acima de 50 anos devido ao desgaste articular. Este desgaste leva a processo inflamatório, dor e incapacidade funcional, que vai desde leve até grave. Pode acometer todas as articulações, mas o joelho está entre as mais afetadas, justamente pela sua alta funcionalidade no corpo.

 

Doença é crônica e progressiva. Cuide-se!

 

Explica o especialista Dr. Roberto Carvalho Krebs, do Instituto Catarinense de Ortopedia e Traumatologia (InCot) que, com o aumento da expectativa de vida da população brasileira, teremos cada vez mais o aumento dos casos de osteoartrose.

Considerada de interesse de saúde pública, esta é uma doença crônica e progressiva, sendo um dos grandes desafios dos ortopedistas e médicos que tratam da patologia.

O objetivo do tratamento é evitar, ou melhor, retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. 

 

“O tratamento baseia-se num conjunto de medidas para que consigamos estabilizar a patologia e melhorar a qualidade de vida dos acometidos pela osteoartrose/ostreoartrite, entre elas a redução de peso corpóreo, melhora da massa muscular através de atividade física orientada, fisioterapia, medicamentos para alívio da dor e inflamação, medicamentos ditos condroprotetores e a viscosuplementação”, informa Dr. Roberto.

 

Ácido hialurônico tem efeito mecânico para diminuir atrito articular – Foto: Reprodução Pixabay

 

Explica Dr. Roberto Krebs que a viscosuplementação com ácido hialurônico tem efeito mecânico para diminuir o atrito articular.

O líquido sinovial é composto por oligoelementos, entre os quais, o ácido hialurônico, que é considerado uma molécula chave na biomecânica articular.

“Acredita-se que o mecanismo de ação do ácido hialurônico está relacionado com a inibição de mediadores inflamatórios e enzimas condrodegenerativas, o que reduz o desgaste articular e aumenta a produção da matriz cartilaginosa, promovendo um alívio mais duradouro da dor, melhora da capacidade funcional e retardo da progressão da osteartrose, sendo uma das grandes armas que temos atualmente no combate desta patologia”, diz.

InCot está sempre procurando os melhores e mais atuais tratamentos para as patologias ortopédicas, pautado no conhecimento científico, ético e na seriedade. Procure seu médico de confiança e evite as doenças nas articulações, obtendo longevidade, com mais saúde e bem-estar.

Sobre o InCot

InCot é uma clínica com 38 médicos especialistas no assunto. São mais de 18 anos de excelência nesses serviços. É um lugar para a realização de exames complementares de RX e ultrassonografia, além de tratamentos e atendimentos de emergência.

Pensou em Ortopedia, pensou em InCOT, maior clínica de ortopedia da Grande Florianópolis.

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Cuide de seu sistema locomotor. Mexa-se!

Especialista dá dicas para quem pratica exercícios físicos e conselhos a quem precisa melhorar seu sistema locomotor ou músculo esquelético

O ser humano conquistou a condição de bípede há mais de três milhões de anos, desde o período em que era chamado Australopithecus… 

Em sua estrutura possui o sistema locomotor, ou músculo esquelético, constituído pelos ossos do esqueleto, músculos, cartilagens, tendões, ligamentos, articulações e outros tecidos conjuntivos que suportam e ligam tecidos e órgãos. De quebra, ainda armazena minerais e produz células sanguíneas.

Graças ao fato de ser bípede, o homem pode correr maratonas, disputar jogos de futebol e dançar por horas. Porém, o bipedismo associado ao sedentarismo moderno levou o homem contemporâneo a diversos tipos de sobrecargas, lesões e outras tantas ‘dores de cabeça’ do sistema músculo esquelético. E é por isso que todo o cuidado é pouco com o sistema locomotor.

“Dores lombares, lesões meniscais e ligamentares dos joelhos, entorses de tornozelo, dores nos pés, tendinites de ombro, cotovelo e mãos, desgastes e impactos de quadris, e por aí vai…”, cita o médico Cicero Fernando Stahnke, especialista do InCOT – Instituto Catarinense de Ortopedia e Traumatologia.

 

“As articulações são uma parte crítica do sistema e não podem ser trocadas como fazemos com celulares de última geração”, diz.

Alerta o médico que, mesmo que você consiga evitar os traumas, existem fatores que conspiram contra você:

 

Idade

Conforme você envelhece, os ossos vão se tornando mais fracos, as articulações mais rígidas, as cartilagens afinam e deterioram, meniscos e discos desidratam e ficam quebradiços, perdendo capacidade de amortecimento. Além disto, os tecidos musculares e tendinosos perdem elasticidade e ficam mais suscetíveis a estiramentos e micro rompimentos. Problemas estes que são exacerbados com o ganho de peso, aumentando a pressão nas articulações.

 

Constitucional

O perfil de alinhamento dos membros inferiores, assim como aspectos constitucionais de rotação e frouxidão tecidual, tais como pernas arqueadas (varo), joelhos em X (valgo) e pés planos, pode influenciar a marcha, a corrida e outros movimentos. A cadeia cinética que liga os seus pés aos quadris é altamente interdependente.  Um elo alterado influencia na biomecânica do outro.

Desequilíbrios musculares

Alerta Dr. Stahnke que o excesso de um mesmo esporte ou exercício pode criar musculaturas desproporcionais, causando desequilíbrios funcionais iniciais e posteriormente, sobrecarga localizada em um ou mais pontos.

No futebol, por exemplo, músculos adutores e quadríceps da coxa tendem a se desenvolver mais potentes que músculos abdutores, abdominais e flexores. Podem fazer você ter o chute mais forte da turma no jogo de sábado à tarde, porém pode tornar seu quadril e pelve dolorosos.

Do mesmo modo, adeptos de atividade de alto impacto como corrida também aumentam suas chances de problemas se não incluírem em sua rotina atividades de baixo impacto, como natação e ciclismo.

Boas notícias

Como nem tudo é notícia ruim, o especialista do InCOT comenta pontos positivos neste tema. “Você pode se preparar para uma vida longa de articulações saudáveis com um programa esperto e balanceado de atividade aeróbica, fortalecimento e flexibilidade”, aconselha.

“Atualmente, em relação à idade, não podemos dizer que não há o que fazer. Há uma gama de medicamentos e suplementos que, mesmo não prometendo cura, podem auxiliar nas deficiências dietéticas e na manutenção da qualidade dos tecidos, especialmente ossos e cartilagens”, observa.

Quanto a incrementar força muscular, é sabido que há resposta em todas as idades, mantendo a potência necessária aos equilíbrios musculares. Sessões de alongamento e flexibilização são contemplados em quase todas as academias e programas esportivos.

 

Quanto aos fatores constitucionais de alinhamento mecânico e desequilíbrios funcionais, estes podem ser diagnosticados por meio de consultas e exames médicos adequados. 

 

Veja dicas do Dr. Cicero Stahnke para quem pratica exercícios:

  • Praticantes de atividade de alto desempenho devem ter seus programas de treinamento também direcionados para a prevenção das lesões e excesso de uso.
  • A musculação convencional fortalece os músculos contraindo-os (fase concêntrica). Na prática desportiva habitual, os músculos são exigidos fazendo força estendendo-se (fase excêntrica), que representam a força de frenagem, por exemplo, quando controlamos a descida numa corrida ou trilha. Este equilíbrio pode ser trabalhado com exercícios apropriados, tais como os pliométricos, baseados em estimulação neuromuscular.
  •  Treinamentos específicos também servem para quem já teve alguma lesão e necessita prevenir a recidiva, como é o caso da lesão do ligamento cruzado anterior do joelho.
  • Para um praticante de atividade física objetivando prevenção da saúde, podem-se alternar sessões de atividade aeróbica como dança, ciclismo, natação, hidroginástica, corrida e caminhada, com sessões de fortalecimento muscular em academias de musculação, sessões de Pilates, Yoga, ou através de orientação por personal trainer em casa ou condomínios.
  • “Além de tudo, não esqueçamos, a prática de atividade física regular é essencial para o equilíbrio individual e diminui as chances de se desenvolver problemas como hipertensão, diabetes, obesidade e depressão. Portanto, mexa-se!”, aconselha o especialista.

Sobre o Incot

Incot é uma clínica com 38 médicos especialistas no assunto. São mais de 18 anos de excelência nesses serviços. É um lugar para a realização de exames complementares de RX e ultrassonografia, além de tratamentos e atendimentos de emergência.

 “Pensou em Ortopedia, pensou em InCOT, maior clínica de ortopedia da Grande Florianópolis. ”

 

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Entorse no Joelho

Entorse do Joelho

A torção no joelho, também conhecida por entorse de joelho, ocorre devido ao alongamento excessivo dos ligamentos do joelho que em alguns casos acabam por se romper, causando dor intensa e inchaço.

Isto pode acontecer durante a prática de alguns desportos, devido à execução de movimentos bruscos ou devido a uma lesão provocada pelo impacto de algum objeto com o joelho. O tratamento consiste em repouso, aplicação de gelo e compressão no local, no entanto, em casos mais severos, pode ser necessário recorrer a cirurgia.

Quais os sintomas

Os sinais e sintomas de uma torção no joelho incluem geralmente dor intensa e inchaço, limitação dos movimentos e em alguns casos pode-se ouvir um barulho no momento da lesão.

Além disso, em algumas situações, o joelho pode ficar roxo e pode também ocorrer hemorragia dentro da articulação.

Possíveis causas

A torção de joelho ocorre mais frequentemente durante o exercício físico, na prática de desportos como basquete, futebol, ténis, voleibol ou ginástica por exemplo, quando algo atinge o joelho pelo lado de fora, quando há uma mudança de direção repentina, quando o corpo gira sobre o pé apoiado ou quando se aterra de um salto brusco, por exemplo.

Nestes casos, pode ocorrer uma rotação anormal do fémur em relação à tíbia, levando ao alongamento excessivo dos ligamentos e do menisco, podendo ocorrer ruptura desses ligamentos.

Como é feito o diagnóstico

O diagnóstico consiste num exame físico que avalia o movimento, inchaço e a sensibilidade do joelho em relação ao saudável.

Caso seja necessário, pode-se também recorrer a meios de diagnóstico como Raio-X, ressonância magnética ou ultrassom.

Em que consiste o tratamento

Geralmente, o tratamento é iniciado com repouso, evitando ao máximo pousar o pé no chão, de forma a não fazer peso sobre o joelho. Para isso, a perna deve manter-se elevada e para a pessoas se deslocar, podem ser usadas muletas.

Durante o período de repouso podem ser aplicadas compressas de gelo no joelho por cerca de 30 minutos a cada hora, e ir aumentando o intervalo de aplicações ao longo dos dias e meias elásticas ou ligaduras de compressão, que ajudam a imobilizar o joelho.

O médico pode ainda aconselhar uma terapia de reabilitação com a ajuda de um fisioterapeuta, que vai ajudar a recuperar o movimento, força e equilíbrio e em alguns casos pode prescrever remédios analgésicos e anti-inflamatórios.

Em alguns casos pode ser necessário realizar uma cirurgia, especialmente se a pessoa lesada for jovem ou for um atleta que queira continuar a praticar desporto. Além disso, este procedimento também é aconselhado em situações em que a lesão comprometa as atividades do dia-a-dia ou em que a lesão seja muito grave.

O tempo de recuperação depende muito da gravidade da torção no joelho, mas geralmente os atletas podem voltar a praticar desporto cerca de 12 meses após a lesão.

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