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Osteoporose. O inimigo invisível das mulheres que causa alto impacto na saúde

No mundo inteiro ocorre uma fratura a cada 3 segundos em decorrência da osteoporose e a tendência é que esse número aumente com o envelhecimento da população

Como vencer a osteoporose? É bem provável que você conheça a história de alguma idosa que caiu em casa e quebrou o quadril. Geralmente, esses acidentes domésticos ocorrem de forma inesperada e podem ter consequências devastadoras.

A osteoporose é um inimigo silencioso das mulheres e ceifa milhares de vidas todos os anos no mundo inteiro. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a osteoporose é uma doença com alto impacto na vida das mulheres após a menopausa.

Após os 50 anos de idade, aproximadamente metade das pessoas terão osteoporose ou osteopenia, sendo que destes, metade sofrerá pelo menos uma fratura em acidentes domésticos (quedas em casa).

No mundo inteiro, ocorre uma fratura a cada 3 segundos em decorrência da osteoporose e a tendência é que esse número aumente com o envelhecimento da população.

O objetivo deste texto é despertar a consciência sobre uma doença grave e potencialmente fatal, em decorrência da fratura do quadril.

Então, se você estiver com idade entre 55 – 65 anos e já estiver na menopausa há mais de 5 anos é muito provável que já tenha começado a desenvolver a osteoporose. Leia o texto até ao final e divida esse conhecimento com outras mulheres.

Afinal, o que é a osteoporose?

A osteoporose é caracterizada pela “atrofia dos ossos”, diminuição da resistência dos ossos e maior risco de fraturas. O nome chega a ser autoexplicativo, pois o nome da doença – OSTEOPOROSE, indica que a doença causa um aumento da porosidade dos ossos.

O resultado do enfraquecimento dos ossos são fraturas em quedas simples em ambiente domiciliar, dor crônica na coluna e perda da qualidade de vida.

Por que tratar a Osteoporose?

Explica o cirurgião ortopédico, Dr. Anderson Kumandala, que quando pretendemos tratar uma paciente com osteoporose, algumas perguntas vêm à mente. A primeira é: Por que tratar?

“A resposta é simples! Porque queremos evitar a alta taxa de complicações causadas por essa doença. Nos Estados Unidos, a osteoporose é a causa de 1,5 milhão de fraturas do quadril todos os anos, a maioria, em mulheres aposentadas e na menopausa”, observa.

No primeiro ano após uma fratura de quadril, 30% dos pacientes vão a óbito. As limitações funcionais após a fratura do quadril também são preocupantes.

Estima-se que 60% dos pacientes necessitam de auxílio para caminhar, enquanto 90% relatam perda da capacidade de realizar atividades da vida cotidiana.

Tratar das mulheres com osteoporose é cuidar de quem nos protegeu e amou a vida inteira. Como saber se você tem osteoporose?

O especialista lembra que a osteoporose é uma doença silenciosa e a maioria dos pacientes só descobre após sofrera primeira fratura. Geralmente, a fratura do punho (pulso) ocorre em mulheres por volta dos 55 anos após uma queda, é o primeiro sinal de fragilidade óssea.

Por não causar dor, os pacientes dificilmente procuram o médico para investigar e fazer o diagnóstico. Cabe ao médico fazer uma busca ativa em todas as pacientes acima dos 50 anos e na menopausa.

Alguns exames são úteis no diagnóstico, entre eles:

  • Radiografias;
  • Densitometria óssea;
  • Exames de sangue (vitaminas D, K, E, Magnésio, Cálcio, etc).

Coisas que aumentam o risco de desenvolver a osteoporose:

Doença é inimiga das mulheres e pode causar quedas com graves consequências – Foto: Divulgação iStock

É consenso que a osteoporose é causado pela combinação de múltiplos fatores, entre eles:

  • Idade
  • Sexo feminino
  • História familiar
  • Etnia (caucasianos e orientais)
  • Uso crônico de corticóides
  • Tabagismo
  • Alcoolismo
  • Sedentarismo
  • Baixa exposição solar
  • Deficiência crônica de Vitamina – D.

Qual a melhor abordagem de tratamento?

A osteoporose é uma doença crônica e de difícil tratamento. Recomenda-se que a paciente seja acompanhada por uma equipe multidisciplinar sob supervisão de um médico especialista.

A ortopedia é a especialidade responsável por cuidar da saúde dos ossos, músculos, cartilagem e o maior interessado em prevenir as fraturas decorrentes da fragilidade óssea causada pela doença.

Entretanto, fazem parte da equipe nutricionista, endocrinologista, ginecologista e urologista.

“Espero que as informações aqui compartilhadas tenham impactado você positivamente. Caso esteja na faixa etária susceptível, faça uma investigação e previna-se”, diz o cirurgião ortopédico, Dr. Anderson Kumandala.

Dr. Anderson Kumandala – CRM: 20876 – RQE: 14341

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  • O Incot é uma clínica com 38 médicos especialistas em ortopedia e traumatologia. São mais de 18 anos de excelência nesses serviços.
  • É um lugar para a realização de exames complementares de RX e ultrassonografia, além de tratamentos e atendimentos de emergência.

“Pensou em Ortopedia, pensou em InCOT, maior clínica de ortopedia da Grande Florianópolis.”

Dr. Anderson Kumandala, cirurgião ortopédico – Foto: Divulgação Incot

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Você sente dor no calcanhar? Pode ser fascite plantar.

Especialista Marcelo Andre Rocha Ostrowski explica sobre causas, tratamentos e exercícios para aliviar a dor causada pela fascite plantar

Tem dores no tornozelo? Pode ser fascite plantar – Foto: Reprodução/NDA dor na região da planta do pé é uma causa comum de consulta ortopédica. Entre elas, a mais comum é a fascite plantar. Mas o que é isto?

Explica o médico Marcelo Andre Rocha Ostrowski que as dores ao redor da região calcaneana são tecnicamente chamadas de talalgias, as quais podem ocorrer tanto na região plantar, a sola do pé, por sobrecarga, e/ou por estiramento, bem como o acometimento da região posterior , onde o tendão de Aquiles se insere no calcanhar (é também um tipo de talalgia), porém com causa e tratamento distinto da fascite plantar.

Ambas podem apresentar associada uma exostose (saliência) óssea, comumente conhecida como “esporão”.

A fascite, que acomete em especial mulheres entre os 40 e 70 anos de idade e atletas corredores, tem causa multifatorial, entre as quais podemos citar:

  • Aumento de peso;
  • Uso de salto alto;
  • Alongamento inadequado da planta do pé e da cadeia muscular posterior dos membros inferiores;
  • Climatério;
  • Fraqueza da musculatura intrínseca do pé;
  • Pés planos;
  • Pés cavos;
    Mudança de intensidade da atividade física;
  • Lesões por excesso de uso – Overuse.

Saliência Óssea - Esporão

Causa ainda é desconhecida

Estiramento excessivo da fáscia pode ser uma causa da doença

A causa exata é desconhecida, porém o estiramento excessivo da fáscia, além de microtraumas de repetição, geram processo de inflamação aguda e dor, e quando não identificada e tratada precoce e adequadamente, ocasionam um processo crônico e degenerativo, com consequente dor e desconforto prolongados.

O quadro clínico típico é a queixa de dor, de início insidioso (pode ser aguda), no primeiro apoio matinal, ou após algum período sentado, ao levantar-se, que melhora após os primeiros passos ou período de atividades. No fim do dia a dor torna-se mais intensa e é aliviada pelo repouso do pé.

Segundo Dr. Ostrowski, a duração dos sintomas pode persistir durante poucas semanas ou mesmo até alguns meses ou anos. “O Edema, calor ou vermelhidão local não são comuns”, diz.

Ortopedista pode encaminhar exames

DR. Marcelo Ostrowski do Incot

Segundo o médico do INCOT – Instituto Catarinense de Ortopedia e Traumatologia, além do exame clínico, que deve ser preferencialmente realizado pelo médico ortopedista, alguns exames complementares de imagem podem auxiliar no diagnóstico. As radiografias, e a ultrassonografia em geral são suficientes para identificar a fascite plantar.

Nos caos de dor persistente e refratária ao tratamento outros exames, como a ressonância magnética podem ser necessários, em especial para identificação de diagnósticos diferenciais, que podem cursar com sintomas semelhantes, como processos tumorais (raros), de compressão de nervos periféricos e até fraturas por fadiga óssea, estas mais comuns nos atletas corredores e pacientes com alterações do metabolismo do osso como, por exemplo, a osteoporose.

Como funciona o tratamento?

Precionar a planta do pé em rolo, garrafa ou algo do genero, massageando a planta dos pés.

Este tipo de alongamento deve ser feito com orientação especializada.

Você pode massagear a planta dos pés com a ajuda de uma bolinha fazendo movimentos circulares para aliviar as dores locais.

Mais uma sugestão de alongamento para aliviar dores e alongar a Fáscia plantar.

Mais um exercício indicado para aliviar as dores, alongar a Fáscia e evitar o agravamento da fascite plantar.

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Já parou para cuidar das suas articulações? Elas são essenciais para sua qualidade de vida

Tratamento como a viscosuplementação com ácido hialurônico é uma boa alternativa para o problema. Saiba mais sobre as articulações

 

Joelho é a articulação mais afetada com o passar do tempo – Foto: Reprodução/Pixabay

 

Se você já se aproxima ou está passando dos 50 anos pode sentir que as articulações não são as mesmas e, pela sua importância para todos os movimentos do corpo, merecem uma atenção especial.

Ou ainda, se você tem a doença chamada osteoartrose/osteoartrite ou conhece alguém que sofre deste mal, este é mais um motivo para ficar atento às possibilidades de tratamento e cuidados para evitar o desgaste que leva a processos inflamatórios, dores e dificuldades no seu dia a dia.

A osteoartrose/osteoartrite é uma doença que acomete principalmente pessoas acima de 50 anos devido ao desgaste articular. Este desgaste leva a processo inflamatório, dor e incapacidade funcional, que vai desde leve até grave. Pode acometer todas as articulações, mas o joelho está entre as mais afetadas, justamente pela sua alta funcionalidade no corpo.

 

Doença é crônica e progressiva. Cuide-se!

 

Explica o especialista Dr. Roberto Carvalho Krebs, do Instituto Catarinense de Ortopedia e Traumatologia (InCot) que, com o aumento da expectativa de vida da população brasileira, teremos cada vez mais o aumento dos casos de osteoartrose.

Considerada de interesse de saúde pública, esta é uma doença crônica e progressiva, sendo um dos grandes desafios dos ortopedistas e médicos que tratam da patologia.

O objetivo do tratamento é evitar, ou melhor, retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. 

 

“O tratamento baseia-se num conjunto de medidas para que consigamos estabilizar a patologia e melhorar a qualidade de vida dos acometidos pela osteoartrose/ostreoartrite, entre elas a redução de peso corpóreo, melhora da massa muscular através de atividade física orientada, fisioterapia, medicamentos para alívio da dor e inflamação, medicamentos ditos condroprotetores e a viscosuplementação”, informa Dr. Roberto.

 

Ácido hialurônico tem efeito mecânico para diminuir atrito articular – Foto: Reprodução Pixabay

 

Explica Dr. Roberto Krebs que a viscosuplementação com ácido hialurônico tem efeito mecânico para diminuir o atrito articular.

O líquido sinovial é composto por oligoelementos, entre os quais, o ácido hialurônico, que é considerado uma molécula chave na biomecânica articular.

“Acredita-se que o mecanismo de ação do ácido hialurônico está relacionado com a inibição de mediadores inflamatórios e enzimas condrodegenerativas, o que reduz o desgaste articular e aumenta a produção da matriz cartilaginosa, promovendo um alívio mais duradouro da dor, melhora da capacidade funcional e retardo da progressão da osteartrose, sendo uma das grandes armas que temos atualmente no combate desta patologia”, diz.

InCot está sempre procurando os melhores e mais atuais tratamentos para as patologias ortopédicas, pautado no conhecimento científico, ético e na seriedade. Procure seu médico de confiança e evite as doenças nas articulações, obtendo longevidade, com mais saúde e bem-estar.

Sobre o InCot

InCot é uma clínica com 38 médicos especialistas no assunto. São mais de 18 anos de excelência nesses serviços. É um lugar para a realização de exames complementares de RX e ultrassonografia, além de tratamentos e atendimentos de emergência.

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Cuide de seu sistema locomotor. Mexa-se!

Especialista dá dicas para quem pratica exercícios físicos e conselhos a quem precisa melhorar seu sistema locomotor ou músculo esquelético

O ser humano conquistou a condição de bípede há mais de três milhões de anos, desde o período em que era chamado Australopithecus… 

Em sua estrutura possui o sistema locomotor, ou músculo esquelético, constituído pelos ossos do esqueleto, músculos, cartilagens, tendões, ligamentos, articulações e outros tecidos conjuntivos que suportam e ligam tecidos e órgãos. De quebra, ainda armazena minerais e produz células sanguíneas.

Graças ao fato de ser bípede, o homem pode correr maratonas, disputar jogos de futebol e dançar por horas. Porém, o bipedismo associado ao sedentarismo moderno levou o homem contemporâneo a diversos tipos de sobrecargas, lesões e outras tantas ‘dores de cabeça’ do sistema músculo esquelético. E é por isso que todo o cuidado é pouco com o sistema locomotor.

“Dores lombares, lesões meniscais e ligamentares dos joelhos, entorses de tornozelo, dores nos pés, tendinites de ombro, cotovelo e mãos, desgastes e impactos de quadris, e por aí vai…”, cita o médico Cicero Fernando Stahnke, especialista do InCOT – Instituto Catarinense de Ortopedia e Traumatologia.

 

“As articulações são uma parte crítica do sistema e não podem ser trocadas como fazemos com celulares de última geração”, diz.

Alerta o médico que, mesmo que você consiga evitar os traumas, existem fatores que conspiram contra você:

 

Idade

Conforme você envelhece, os ossos vão se tornando mais fracos, as articulações mais rígidas, as cartilagens afinam e deterioram, meniscos e discos desidratam e ficam quebradiços, perdendo capacidade de amortecimento. Além disto, os tecidos musculares e tendinosos perdem elasticidade e ficam mais suscetíveis a estiramentos e micro rompimentos. Problemas estes que são exacerbados com o ganho de peso, aumentando a pressão nas articulações.

 

Constitucional

O perfil de alinhamento dos membros inferiores, assim como aspectos constitucionais de rotação e frouxidão tecidual, tais como pernas arqueadas (varo), joelhos em X (valgo) e pés planos, pode influenciar a marcha, a corrida e outros movimentos. A cadeia cinética que liga os seus pés aos quadris é altamente interdependente.  Um elo alterado influencia na biomecânica do outro.

Desequilíbrios musculares

Alerta Dr. Stahnke que o excesso de um mesmo esporte ou exercício pode criar musculaturas desproporcionais, causando desequilíbrios funcionais iniciais e posteriormente, sobrecarga localizada em um ou mais pontos.

No futebol, por exemplo, músculos adutores e quadríceps da coxa tendem a se desenvolver mais potentes que músculos abdutores, abdominais e flexores. Podem fazer você ter o chute mais forte da turma no jogo de sábado à tarde, porém pode tornar seu quadril e pelve dolorosos.

Do mesmo modo, adeptos de atividade de alto impacto como corrida também aumentam suas chances de problemas se não incluírem em sua rotina atividades de baixo impacto, como natação e ciclismo.

Boas notícias

Como nem tudo é notícia ruim, o especialista do InCOT comenta pontos positivos neste tema. “Você pode se preparar para uma vida longa de articulações saudáveis com um programa esperto e balanceado de atividade aeróbica, fortalecimento e flexibilidade”, aconselha.

“Atualmente, em relação à idade, não podemos dizer que não há o que fazer. Há uma gama de medicamentos e suplementos que, mesmo não prometendo cura, podem auxiliar nas deficiências dietéticas e na manutenção da qualidade dos tecidos, especialmente ossos e cartilagens”, observa.

Quanto a incrementar força muscular, é sabido que há resposta em todas as idades, mantendo a potência necessária aos equilíbrios musculares. Sessões de alongamento e flexibilização são contemplados em quase todas as academias e programas esportivos.

 

Quanto aos fatores constitucionais de alinhamento mecânico e desequilíbrios funcionais, estes podem ser diagnosticados por meio de consultas e exames médicos adequados. 

 

Veja dicas do Dr. Cicero Stahnke para quem pratica exercícios:

  • Praticantes de atividade de alto desempenho devem ter seus programas de treinamento também direcionados para a prevenção das lesões e excesso de uso.
  • A musculação convencional fortalece os músculos contraindo-os (fase concêntrica). Na prática desportiva habitual, os músculos são exigidos fazendo força estendendo-se (fase excêntrica), que representam a força de frenagem, por exemplo, quando controlamos a descida numa corrida ou trilha. Este equilíbrio pode ser trabalhado com exercícios apropriados, tais como os pliométricos, baseados em estimulação neuromuscular.
  •  Treinamentos específicos também servem para quem já teve alguma lesão e necessita prevenir a recidiva, como é o caso da lesão do ligamento cruzado anterior do joelho.
  • Para um praticante de atividade física objetivando prevenção da saúde, podem-se alternar sessões de atividade aeróbica como dança, ciclismo, natação, hidroginástica, corrida e caminhada, com sessões de fortalecimento muscular em academias de musculação, sessões de Pilates, Yoga, ou através de orientação por personal trainer em casa ou condomínios.
  • “Além de tudo, não esqueçamos, a prática de atividade física regular é essencial para o equilíbrio individual e diminui as chances de se desenvolver problemas como hipertensão, diabetes, obesidade e depressão. Portanto, mexa-se!”, aconselha o especialista.

Sobre o Incot

Incot é uma clínica com 38 médicos especialistas no assunto. São mais de 18 anos de excelência nesses serviços. É um lugar para a realização de exames complementares de RX e ultrassonografia, além de tratamentos e atendimentos de emergência.

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Atenção ao modo de caminhar das crianças, saiba o momento certo de procurar um ortopedista.

É sempre recomendável observar o alinhamento do caminhar das crianças. Para isso, em qualquer caso de dúvida, o ideal é consultar um ortopedista, profissional especializado em diagnosticar, tratar e prevenir disfunções e lesões ligadas à locomoção humana, envolvendo ossos, músculos, ligamentos, nervos, tendões e articulações.

De acordo com a Dra. Adriana Ferraz, Médica Ortopedista e Traumatologista, dedicada à Ortopedia Pediátrica, o alinhamento dos membros inferiores das crianças se modifica à medida em que elas crescem.

“A esses desvios naturais na criança saudável e relacionados à faixa etária, dá-se o nome de desvios angulares fisiológicos. ‘Angulares’ porque o ‘ângulo’ entre o eixo da coxa e da perna passa por variações durante o crescimento. ‘Fisiológicos’ porque essas variações são normais e fazem parte do processo de amadurecimento do sistema musculoesquelético”, explica.

Quando a criança nasce, os membros inferiores são “para fora”. Os joelhos não encostam. Esse alinhamento é chamado de geno varo. Popularmente conhecido como “perna cambota”, “perna de alicate” ou “pernas do Garrincha”, o pico do geno varo fisiológico ocorre ao nascimento.

 Membros inferiores devem alinhar-se naturalmente até os 7 anos

“Gradualmente, os membros inferiores alinham-se e, em média, aos 18 meses a criança não apresenta mais o geno varo. Em algumas crianças, o varo demora cerca de 24 meses para regredir espontaneamente”, observa a médica.

A partir daí, o alinhamento dos membros progride em sentido contrário. Os joelhos encostam e os tornozelos se afastam. Esse é o chamado geno valgo e o pico ocorre entre 3 e 4 anos de idade. “Nessa fase, é comum alguns pais consultarem seus filhos, preocupados com o formato das pernas”, diz a médica.

“Pernas em X”, “os joelhos se batem”, “os joelhos se enroscam”, “é possível corrigir isso?”. Essas são frases ouvidas com frequência no consultório de ortopedia pediátrica. O valgo fisiológico gradualmente reduz e até os 7 anos de idade a criança atinge o padrão de alinhamento que manterá na vida adulta”, explica a ortopedista.

Quando é importante atentar-se ao padrão de normalidade

Dra. Adriana Ferraz alerta que é importante atentar-se a ao padrão de normalidade descrito. Nenhum tipo de intervenção é recomendado enquanto a criança estiver na fase natural de mudança de alinhamento fisiológico dos membros inferiores. Nenhum tipo de palmilha, órtese ou calçado é capaz de alterar o curso natural dessas mudanças.

Para serem considerados fisiológicos, os alinhamentos devem ser simétricos em uma criança que cresce e se desenvolve saudavelmente. Em relação ao geno varo, como o pico é ao nascimento, não é normal que ele piore à medida em que a criança cresça.

Após os 7 anos, caso a criança ainda apresente algum alinhamento residual em varo ou valgo e que seja disfuncional, avaliações relacionadas a necessidade ou não de tratamento e possíveis formas de abordagens poderão ser realizadas.

“Uma avaliação médica é necessária para diferenciar os desvios angulares fisiológicos dos patológicos, ou seja, os desvios benignos daqueles causados por doenças. Ao contrário dos fisiológicos, os desvios patológicos requerem cuidados médicos e reabilitação”, orienta Dra. Adriana, que também faz parte do corpo clínico do Incot – Instituto Catarinense de Ortopedia e Traumatologia.         A especialista orienta os pais ou responsáveis que esta publicação não visa a realização de diagnósticos ou orientação de tratamentos. “Consultas médicas devem ser realizadas para esses fins”, diz.

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